20/12/2010

O marimbondo feliz

O Expresso Capão Bonito

O Marimbondo feliz

"Papai, eu gosto tanto desta casa! " Diz Mariah, minha filha do meio (tenho três).

"E eu gosto tanto de você!" Respondo na lata.

"Eu quero morar aqui toda minha vida! Uma casinha aconchegante, no meio do mato, com uma linda horta orgânica nos fundos!"

"Ai, minha filha, romântica e sonhadora! Vou te contar uma estorinha, é do "Marimbondo Feliz":

Quando seu pai era ainda menino, gostava de passear e olhar as coisas do Sítio Nirvana. Via as formiguinhas, as teias de aranha e os ninhos de pássaros com seus ovinhos. Me alegrava ver essa sinfonia da Natureza, todos os animais crescendo e se reproduzindo. Um velho galinheiro ia ser derrubado, pois havia sido carcomido pelos cupins. Afinal fora construido pelo seu bisavô Firmino.

Quando contornei pelo lado que dava para o coqueiral, vi um marimbondinho, muito alegre e bonitinho. Seu corpinho era amarelo e marrom escuro e ele era bem pequenino. Ele estava muito ativo, voava o tempo todo para um barro na beira do riacho e o pegava o barro com as perninhas para construir uma casinha para ele. Ele batia as asinhas de felicidade toda vez que depositava mais uma infima quantidade de barro, dando molde ao que seria talvez sua primeira morada. Eu gosto de ver os bichinhos, e observando-os, imagino o que estão pensando. Ele pensava (eu, na verdade pensava por ele) "Vou fazer uma linda casinha, para chamar minha marimbondinha e casarmos. Vamos ser muito felizes e teremos muitos marimbondinhos!"

Mas logo após aquilo fiquei triste, pois lembrei que a telha e a ripa sob a qual ele depositava todos seus sonhos viria abaixo, com todo o velho galinheiro. Ele estava construindo sua vida, tão curtinha, sobre uma casa condenada! Procurei o meu pai (seu vovô) e procurei evitar aquilo, perguntando se não havia um jeito de manter aquele velho galinheiro pelo menos por um pouco mais de tempo.

Ele respondeu: "Você tem cada uma! Ja contratei o empregado e a casa vai abaixo, Está infestada de cupins e contaminando o lado que está bom! Ora veja!" respondeu, rabugento como sempre.

Eu voltei lá e observei mais o marimbondinho. Ele não parava sequer um minuto, tão incensado que estava pela sua construção. Me despedi dele com um breve aceno de mão e saí de lá, só voltando um dia depois.

Já não havia mais galinheiro, já não havia mais casinha e não via o marimbondinho. Procurei bastante ao redor e acabei encontrando ele sobre a folha de um pé de laranja lima. Ele não estava triste. apenas batia as asinhas como se me dissesse: "Não tem problema, meu amigo! Vou começar agora mesmo outra casinha! Acharei um lugar mais firme!"

Foi quando vi os lindos olhinhos castanhos da minha linda filha molhados de lágrimas! "Puxa ´papai, que estória triste!"

Eu busquei lá no meu arquivo uma solução para aquele problema.

"Filha, eu adoro esta estória, pois ela é a estória de vida de mim mesmo, e de muitos outros "marimbondos" que vivem pelo mundo. Por mais que gostemos de nossas coisas e nossas casas, e sejamos felizes com o que temos, todas estas coisas podem de uma hora para outra deixar de existir. Podemos perder plantações, amigos se vão e casas caem. Mas temos que manter algo muito aceso sempre, que é a felicidade que vive dentro de nós."

Por isso, aquele marimbondinho foi pra mim um grande mestre de vida. Ele me disse, com sua atitude: "Vamos agarrar com força essa eternidade que existe dentro de nós, pois nada pode roubar a felicidade que nos habita. Se uma casa caiu, farei outra, enquanto o amor existir em meu coração."

"Vamos ser felizes aqui e agora, com o que vivemos a cada momento!"

E peguei a cabecinha dessa filha tão amada e encostei no meu peito enquanto sentíamos o coração de um e de outro bater.

18/12/2010

II Simpósio Internacional Saúde Quântica

II Simpósio Internacional Saúde Quântica

16, 17 e 18 Setembro de 2011 - Teatro Guararapes - PE

Encontro com Amit Goswami, Lama Padma Samten e Alberto Peribanez, no II Simpósio Internacional de Saúde Quântica e Qualidade de Vida em Recife - PE.

Além deles, teremos a participação de outros 15 cientistas de várias partes do mundo, e a participação especial do Dr. Márcio Bontempo, precursor da Medicina Naturalista no Brasil com base científica.

Acesse o site http://www.saudequantum.com/ e veja os temas das palestras e os resumos,bem como o currículo dos palestrantes, para ter uma idéia do que será apresentado e realize a sua inscrição antecipada com desconto e ainda ganhe o DVD "A Dimensão Quântica da Realidade" do Prof. Wallace Liimaa de brinde.

Promoção válida para os 200 primeiros inscritos.

No final de semana anterior ao evento, Amit goswami e a sua esposa, a Psiquiatra Uma Krishnamurty, estarão realizando o workshop o Ativismo Quântico e a Cura das Emoções.

Simplesmente imperdível. Confira no site.

A EXPOQUANTUM - II Feira de Saúde Quântica e Qualidade de Vida, estará acontecendo na parte externa do Teatro Guararapes numa área de 900m², com entrada gratuita para os participantes do Simpósio.

Haverá Workshops, atendimentos e as novas Tecnologias Quânticas eletrônicas e humanas, que nos possibilitam acessar uma nova era de Saúde e Qualidade de Vida.

06/12/2010

A viagem do real - parte II

A viagem do real - parte II

Semana passada, Dr. Alberto fez o relato do meu caso. Quando eu li, me senti uma pessoa importante. Afinal, não é todo dia que alguém escreve sobre um período de nossas vidas. Muitos de vocês devem me conhecer, nasci em Capão Bonito, estudei na escola Jacyra Landim, depois frequentei o Vale Encantado durante 1 ano e fiz a Escola Fundamental no Raul Venturelli, São Lucas e Avelino Contieri. Sempre trabalhei e estudei. Mas mudei muito de escolas, gostava assim.

Trabalhei nas drogarias Central, Farmanossa e Santa Cruz. Foram mais ou menos três anos nesse ramo.

Um dia, um fiscal passou na farmácia e fui impedido de continuar trabalhando, já que não tinha idade suficiente.

Logo após comecei a trabalhar na Ragde Catálogos. Lá trabalhei por volta de um ano, sendo então contratado para trabalhar em uma escola de informática. Lá na Nid tudo era muito legal, aprendi muitas coisas novas e fui estagiar na Infocenter, já como técnico de informática.

Pouco tempo depois fui contratado para trabalhar nas lojas Pernambucanas onde fiquei aproximadamente um ano.

Depois, minha família mudou-se para Sorocaba. Fiquei um ano sozinho. Neste ano, comecei a fumar uns baseados. Foi quando eu comecei a conhecer essa rede de pessoas, suas ideias e comecei a viajar nelas.

Logo após, fui embora para Sorocaba, onde fiquei por mais um ano. Lá, eu e minha família trabalhávamos na produção e venda de salgados.

Também aprendi muito com esse trampo.

Mas nesse tempo fui indiciado em um processo, que acabou com boa parte do meu ego. Em uma de minhas vindas para Capão Bonito, no dia da conquista do Campeonato Pau-lista pelo Timão, ao passear de moto com um primo, fui abordado por policiais, que já tinham um mandado de prisão. Fui preso e depois transferido para Itapeva, onde vivi esta experiência por dez dias. Posso dizer que nessa oportunidade aprendi muita coisa sobre a vida.

Depois do período em So-rocaba, já em Capão Bonito, ganhei de “presente de aniversário” outra ordem de prisão, dentro do mesmo processo. Foram mais sete dias na “faculdade”.

Após longos dias de procura de emprego (ninguém me admitia por conta da ficha policial) me apareceu a ideia de abrir um bar. O Sr. Rui tinha um bar perto do restaurante Aquarius e me ofereceu o local em suaves parcelas. Agradeci a Deus, que considero sempre tão bom na minha vida.

No dia 7 de setembro de 2009, consegui abrir esse bar. Nossa, era muito gostoso, alguns de vocês devem lembrar do tempo do “Bar do Petrukio”. Lá aconteciam, entre outras coisas, os melhores bailes “funk” da região, nos sábados à noite. Posso lembrar, na época minha alimentação era péssima, quase sempre de macarrão e bolachas recheadas.

Um ano depois, já não estava mais aguentando o ritmo da minha vida. Problemas financeiros e familiares apareceram de todos os lados. Foi quando comecei a “grande viagem”.

O combustível era muita maconha, cigarro, uma ilusão de que podia comprar um monte de coisas, de que era um milionário e que tudo faria pela felicidade de minha mãe.

Tinha uma agitação tremenda, não conseguia dormir nem me alimentar. Praticamente só bebia água e ficava “na marola” do baseado.

Depois de uma semana “viajando na maionese” aconteceu o encontro, tão bem relatado pelo Dr. Alberto.

Nesse período, fiz com que os pacientes que estavam na sala de espera retirassem seus objetos pessoais e os depositassem no chão.

Dizia a eles que “era Deus e iria curá-los”. Para dizer a verdade, nem me lembro disso, foi a Célia Ferreira, que agora trabalha com Dr. Alberto que testemunhou esta bagunça toda.

O encontro com Dr. Alberto me deixou encabulado. Senti muita firmeza no cara e confiei nas suas palavras. Ele me ensinou a fazer suco verde e tive logo de cara, assim como meus amigos, uma tremenda diarréia. Ele falou também sobre deixar meu sangue alcalino e usei sumo de limão.

Minha internação na Clínica Vera Cruz foi o inferno na Terra. Um internado tentou me enforcar. Me encheram de drogas, e quando elas começaram a fazer efeito, meu corpo foi travando como o de um robô.

Voltei para Capão assisti à aula que Dr. Alberto apresentava na Santa Casa. A aula falava sobre a serotonina, um transmissor cerebral. Ele usou uns copinhos de café para mostrar como os receptores de serotonina funcionavam.

Explicou de onde vinham estes importantes mediadores. Aprendi neste dia que a alimentação influencia nosso pensamento.

Foi quando tomei a decisão de tomar limão e sementes germinadas todos os dias. Eu e minha mãe assistimos as aulas que a Maya Beermann apresentou no Ambulatório de Especialidades.

Na minha casa começamos a nos alimentar com a alimentação viva e meu “paidrasto” começou a fazer uma bela horta no quintal. Toda vez que eu me sentia mal, sentia energias negativas na mente, deitava na grama da casa e orava.

Nas minhas orações pensava em coisas boas. Uma delas era a oração Amatso-Norito, da Igreja Messiânica e as orações do Pai Nosso e da Ave Maria (sempre acompanho o sino da igreja às 18h).

No Centro Pedro de Paula recebi o auxílio de inúmeras pessoas, através de passes. Recebo com amor todos os sonens, de todas as igrejas e caminhos para Deus. Posso dizer que minha vida é uma eterna escola. Quero agradecer a todos vocês que oraram por mim e torceram por minha vitória. Particularmente Ministra Sônia, Dona Honorina e claro, minha família, em especial minha mãe.

Texto escrito pelo nosso amigo e revisado por mim. Outros depoimentos virão, aguardem.

Capão Bonito é mais saúde!

Fonte: Jornal O Expresso

Alberto P. Gonzalez, médico em Capão Bonito - Consultório Fisiocentro (15) 3542-1848
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Alberto P. Gonzalez, médico
Alameda Araguaia, 1293, cj 304
Alphaville - São Paulo BRASIL
Tel. (11) 4195 4546

01/12/2010

Programa Tribuna Independente - Ao Vivo - 06/12 às 22:00hs

Programa Tribuna Independente
De Segunda à Sexta, das 22h15 às 23h45

Programa de entrevistas, apresentado ao vivo, com a participação de convidados e um palestrante de vários segmentos (empresários, políticos, educadores, membros eclesiásticos, entre outros), desenvolvendo temas de seu conhecimento e respondendo perguntas formuladas ao vivo e por fax, de todo o Brasil.

Dia 06/12/10 O Dr. Alberto P. Gonzalez é o convidado central do programa para falar sobre seu trabalho de reeducação alimentar  proposto no seu livro "Lugar de Médico é na Cozinha".

O programa é ao vivo todas as segundas na cidade de São Paulo , das 22 horas até as 23:30, e tem a participação de telespectadores que mandam perguntas via fax ou e-mail, sobre o tema ou sobre o convidado central , e por isso não existe uma pauta pré-definida, com perguntas pré-definidas. É Apresentado pelo jornalista Monteiro Neto .

Site: http://www.redevida.com.br/
E-mail é tribunasp@redevida.com.br
Fonefax é (17)3355-8432

Jornal O Expresso - Médico promove oficinas gratuitas

Médico promove oficinas gratuitas sobre alimentação saudável em Capão Bonito

Guarde esse nome “epige-nética”. Parece ser algo difícil de compreender, mas tudo fica mais fácil quando o professor, no caso o médico e cientista, é o dr. Al-berto Peribanez Gonzalez.

Para que os leitores não fiquem curiosos, segundo Alberto Gonzalez, epigenética é um termo usado na biologia para se referir a características de organismos unicelulares e multicelulares (como as modificações de cromatina e DNA) que são estáveis ao longo de diversas divisões celulares, mas que não envolvem mudanças na sequência de DNA do organismo. Estas mudanças epigenéticas desempenham um importante papel no processo de diferenciação celular, permitindo que as células mantenham características estáveis diferentes apesar de conterem o mesmo material genômico.

Para o médico, a boa alimentação tem influência direta na epigenética e pode ser um grande “elixir da longevidade”.

Após ganhar notoriedade como destaque no Globo Repórter, da TV Globo, em reportagem sobre seu trabalho em Campos do Jordão, o médico Alberto Peribanez foi contratado pela prefeitura de Capão Bonito através da Secretaria Municipal de Saúde para ministrar consultas e oficinas de Alimentação Viva.

Sua palestra realizada no Centro de Especialidades de Capão Bonito na noite da última quinta-feira, 18 de novembro, com enfoque na Diabete foi um sucesso, atraindo o interesse de várias pessoas que foram convencidas de imediato que precisam de uma alimentação mais saudável.

São pessoas como a aposentada Donária Dias N. Oliveira, de 75 anos, que querem aprender a comer melhor. “O idoso atual já tem uma nova visão da vida. Sabe que tem que comer melhor e fazer exercícios são essenciais para se ter mais qualidade de vida. Estou buscando isso e palestras como está são muito importantes”, destacou a aposentada.

Outra aposentada presente à palestra, Lizete N. de Oliveira, de 59 anos, moradora da vila Maria, também concordou com Donária. “A diabete já me fez perder a visão no olho esquerdo. A doença me fez mudar o cardápio de alimentação e a minha vida”, afirmou à reportagem d’O Expresso.

Lilian Dias, de 67 anos, acredita que a boa alimentação previne doenças como o médico Al-berto Peribanez diz. “Pretendo levar tudo que aprender aqui para dentro de casa”, acrescentou.

Referência em Alimentação Viva no Brasil e em diversos países do mundo, dr. Alberto Peribanez está iniciando um trabalho na cidade para garantir mais saúde à população, atuando de forma preventiva.

É um projeto ambicioso que promete tornar a cidade referência no Brasil. “Queremos atingir 10% da população multiplicando os instrutores e defensores da alimentação saudável”, afirmou ele a O Expresso.

O médico inclusive já é colaborador do jornal com uma coluna semanal que vem sendo elogiada ao trazer várias dicas de saúde.

Oficinas “Alimentação e Saúde”

Embora Gonzalez explique toda teoria envolvendo alimentos vivos, inclusive a epigenética, é com a mão na massa que os alunos em Capão Bonito trabalharão, fazendo receitas que constam no livro Lugar de Médico é na Cozinha, publicado pela Editora Alaúde.

“Eles verão que a chave para a cura e para a saúde pode estar bem à mão, nos alimentos da horta e do pomar. Os temas das oficinas são: desgrudando do açúcar, o maravilhoso pão dos essênios, fazendo suco verde em qualquer lugar e germinando nova vida”, informou o médico.

As aulas são gratuitas e estão programadas para as terças e quartas-feiras. Cada oficina terá duração de 1 mês, com 4 aulas, e a realização da “prova” de alimentação viva será a última.

O médico verdureiro

“Eu sou um médico verdureiro”, brinca o cirurgião e cientista, que tem no currículo mes-trado e doutorado pelo Institut fuer Chirurgisches Forschung Ludwig Maximilian, de Munique, Alemanha, e mais de cem artigos científicos publicados.

E, foi justamente as pesquisas científicas que levaram Gonzalez a exercer hoje o que ele chama de uma “medicina integrativa”, “não cartesiana”: “Nós não precisamos usar tanto a farmácia como as pessoas usam”, afirma.

Para demonstrar como viver bem, o “médico do suco verde”, como vem sendo chamado em Capão Bonito, dá palestras em português, inglês e alemão pelo mundo afora.

Em síntese, Gonzalez avisa que sua medicina é alopática sim, mas antes de tudo, probiótica, ou seja, a favor da vida, e nutra-cêutica: “E não opero mais com bisturi, opero com uma maçã”, brinca.

Os estudos do médico têm chamado a atenção da mídia, da comunidade científica, dos profissionais da área da saúde e de milhares de pessoas em busca da cura e da longevidade, aprendendo sobre alimentação viva, empregada já por povos sadios da Antiguidade como os essênios, e que propõe a transformação de hábitos nocivos arraigados em atitudes conscientes de saúde.

A alimentação viva (e crua) regula o colesterol e o açúcar, ajudar a manter a saúde em todo o corpo prevenindo e auxiliando na cura de doenças como o câncer, doenças cardíacas, intestino, fortalecendo o sistema vascular, o coração, o sistema digestivo, a imunidade, o organismo como um todo.

“A minha medicina não é comer alimentos, eu não sou nutrólogo, eu não sou nutricionista, eu não sou dietólogo, eu não passo dieta. Estou trabalhando com mudança de cultura, mudança de aproveitamento material do que o planeta dispõe para a gente. A revolução está em buscar a harmonia com a natureza e com o planeta em que habitamos”, afirma Gonzalez.

E onde está a ciência da alimentação viva? Perguntou a reportagem d’O Expresso ao médico. Ele respondeu que nas sementes que “acordam” quando germinadas. São delas que vêm a mais viva porção da história toda. Já as carnes, estão fora do menu. Em seu lugar, entra o pão essênio ao sol e desidratado, a graminha do trigo e muitas folhas verdes, tudo orgânico.

Na mesa de Alberto Gonzalez também não entra açúcar, só o naturalmente presente nas frutas. Parece um mundo sem delícias? Em “Lugar de Médico é na Cozinha” o médico e chef dá sugestão de quase cem receitas da entrada ao prato principal e sobremesa. E para quem acha tudo muito “exótico”, ele rebate: “Isso não é exotismo de terapeuta estilo pós-hippie” e completa, “a prática médica que eu faço é a reorganização homeostática, fisiológica, do terreno biológico de uma pessoa através da reorganização do sistema do tecido fluído, que é o sangue. Para fazer o sangue se livrar dos fungos, que são fungos oportunistas que vivem em um sangue cheio de açúcar, por exemplo”, afirma.

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